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A História de warcraft 4º parte

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A História de warcraft 4º parte Empty A História de warcraft 4º parte

Mensagem por Hommerr Qui 23 Fev 2012, 10:11

A Guerra dos Anciões
A História de warcraft 4º parte The-maelstrom-banner


10.000 anos antes dos eventos do Warcraft 1

O uso despreocupado da magia arcana pelos Bem Nascidos enviou ondulações de energia da Fonte da Eternidade que espiralaram para a Grande Escuridão. As ondulações fluidas de energia foram sentidas por terríveis mentes estrangeiras. Sargeras, o Destruidor de Mundos e grande inimigo de toda a vida sentiu as ondulações e foi atraído ao seu distante local de origem. Espiando o mundo primordial de Azeroth e sentindo as energias ilimitadas da Fonte da Eternidade, [[Sargeras]] foi consumido por uma fome insaciável. O grande deus sombrio do vazio sem nome resolveu destruir o mundo e reivindicar suas energias para si.

Sargeras juntou a sua vasta [[Legião Flamejante]] e começou a viajar para o mundo despreocupado de Azeroth. A Legião era composta por um milhão de demônios berrantes, arrancados de todos os cantos distantes do universo, e eles tinham sede de conquista. O tenente de Sargeras, [[Archimonde]] o Profanador e seu segundo em comando, [[Mannoroth]] o Destruidor prepararam seus terríveis infernais para atacar.

A Rainha [[Azshara]], subjugada pelo êxtase terrível de sua magia, virou uma vítima do poder inegável de Sargeras e concordou em lhe conceder entrada para o seu mundo. Até mesmo seus servos Bem Nascidos se entregaram para a corrupção inevitável da magia arcana e começaram a adorar o titã caído como um deus. Para mostrar a sua submissão à Legião, os Bem Nascidos ajudaram sua rainha abrindo um vasto portal dentro das profundezas da Fonte da Eternidade.

Agora que todas as suas preparações tinham sido feitas, Sargeras começou a invasão catastrófica de Azeroth. Os guerreiros demoníacos da Legião Flamejante assaltaram o mundo através da Fonte e sitiaram as cidades dormentes dos kaldoreis. Conduzida por Archimonde e Mannoroth, a Legião proliferou em cima das terras de Kalimdor, deixando somente cinzas e tristeza em seu caminho. Os bruxos malignos invocaram infernais flamejantes que chegavam em meteoros destrutivos e se chocavam com os pináculos graciosos dos templos de Kalimdor. Um bando ardente de assassinos sanguinários conhecidos como [[Guardas da Perdição]], os Doomguards, marcharam pelos campos do continente enquanto matavam tudo em seu caminho. Matilhas de selvagens [[Cães Demoníacos]], os Fel Hounds, saquearam a zona rural sem oposição. Embora os valentes guerreiros kaldoreis se esforçassem para defender sua pátria ancestral, eles foram forçados a ceder lentamente, centímetro por centímetro, perante o ataque furioso da Legião.

Recaiu sobre [[Malfurion]] a responsabilidade de encontrar ajuda para seu povo. Malfurion cujo próprio irmão, [[Illidan]], praticava as magias arcanas dos Bem Nascidos, estava enraivecido pela corrupção crescente entre a classe alta. Após convencer Illidan a abandonar a obsessão perigosa dele, Malfurion saiu para achar [[Cenarius]] e reunir uma força de resistência. A jovem e bonita sacerdotisa, [[Tyrande]], concordou em acompanhar os irmãos em nome de Elune. Embora Malfurion e Illidan compartilhassem um amor pela desejável sacerdotisa, o coração de Tyrande pertencia só a Malfurion. Illidan ficou recendido ao ver seu irmão engajar um romance com Tyrande, mas soube que a sua preocupação não era nada comparada à dor de seu vício mágico.

Illidan, que tinha se tornado dependente da magia arcana, lutou pelo controle contra a fome opressiva que sentia para pegar uma vez mais a energia da Fonte. Porém, com o apoio paciente de Tyrande, ele pôde se conter e ajudar seu irmão a achar o recluso semi-deus. Cenarius, que vivia dentro da sagrada [[Clareira da Lua]] (Moonglade) aos pés do distante Monte Hyjal, concordou em ajudar os kaldoreis, achando os dragões antigos e recrutando-os para ajudá-los. Os dragões, conduzidos pela grande dragoa vermelha [[Alexstrasza]], concordaram em enviar suas poderosas esquadrilhas para matar os demônios e seus mestres malignos.

Cenarius chamou os espíritos das florestas encantadas e reuniu um exército de homens-árvore antigos conduzindo-os contra a Legião em uma agressão terrestre ousada. Conforme os aliados dos elfos noturnos convergiram contra o templo de Azshara e a Fonte da Eternidade, a guerra estourou. Apesar da força dos seus novos aliados, Malfurion e seus colegas perceberam que a Legião não poderia ser derrotada apenas com força marcial.

Conforme a batalha titânica cresceu em fúria ao redor da cidade capital de Azshara, a rainha desiludida esperou antecipadamente pela chegada de Sargeras. O senhor da Legião Flamejante estava se preparando para atravessar a Fonte da Eternidade e entrar no mundo saqueado. Quando sua sombra impossivelmente grande se aproximou da superfície furiosa da Fonte, Azshara juntou os seus mais poderosos seguidores Bem Nascidos. Só unindo as suas magias em um feitiço focalizado é que eles poderiam criar um portal grande o bastante para o titã caído entrar.

A batalha se enfurecia pelos campos ardentes de Kalimdor quando uma mudança terrível de situação se desdobrou. Os detalhes do acontecimento foram perdidos ao longo do tempo, mas sabe-se que [[Neltharion]], o Aspecto de Dragão da Terra, enlouqueceu durante um ponto crítico na batalha contra a Legião Flamejante. Ele começou a se romper enquanto chamas raivosas estouravam da pele escura dele. Se renomeando de Asa Mortal (Deathwing), o dragão ardente se virou contra seus quatro irmãos e retirou as esquadrilhas de dragões do campo de batalha.

A traição súbita de Neltharion foi tão destrutiva que as cinco esquadrilhas nunca se recuperaram verdadeiramente. Feridos e chocados, Alexstrasza e os outros dragões foram forçados a abandonar seus aliados mortais. Malfurion e seus companheiros, agora foram desesperadamente excedidos em número, quase não sobreviveram à conclusão da batalha.

Malfurion, convencido que a Fonte da Eternidade era a ligação umbilical dos demônios para o mundo físico, insistiu que deveria ser destruída. Os companheiros dele, sabendo que a Fonte era a responsável por sua imortalidade e poderes, ficaram horrorizados pela idéia precipitada. Tyrande viu a sabedoria da teoria de Malfurion, então convenceu Cenarius e seus companheiros a atacar violentamente o templo de Azshara e achar um modo de acabar com a Fonte da Eternidade.

A Fragmentação do Mundo


Sabendo que a destruição da Fonte o impediria de brandir novamente a magia, Illidan egoístamente abandonou o grupo e foi avisar os Bem Nascidos do plano de seu irmão. Devido à insanidade trazida pelo seu vicio mágico e o ciúme de seu irmão com Tyrande, Illidan não sentiu nenhum remorso em trair Malfurion e apoiar Azshara e os seus seguidores. E ainda por cima, Illidan jurou proteger o poder da Fonte da Eternidade de qualquer maneira, não importando os meios necessários para isso.

Com o coração partido pela partida de seu irmão, Malfurion conduziu seus companheiros até o coração do templo de Azshara. Eles causaram uma tempestade na principal câmara de audiência quando acharam os Bem Nascidos no meio do seu sombrio encantamento final. O feitiço comunal criou um vórtice instável de poder nas profundezas turbulentas do lago. Como a sombra de Sargeras chegava cada vez mais perto da superfície, Malfurion e seus aliados se apressaram em atacar.

Azshara, tendo recebido a advertência de Illidan, estava mais que preparada para eles. Quase todos os seguidores de Malfurion caíram perante os poderes da rainha enlouquecida. Tyrande, enquanto tentava atacar Azshara por trás, foi pega pelos soldados Quel’Dorei da rainha. Embora ela tenha conseguido derrotar os soldados, Tyrande sofreu feridas dolorosas nas mãos deles. Malfurion entrou em uma fúria assassina quando viu seu amor cair, ele estava decidido a acabar com a vida de Azshara.

Enquanto a batalha se engrandeceu dentro e fora do templo, Illidan apareceu das sombras perto das costas da grande Fonte. Produzindo um jogo de sete frascos especialmente feitos, Illidan ajoelhou-se e encheu cada um com as águas vislumbrantes do lago. Convencido que os demônios esmagariam a civilização dos elfos noturnos, ele planejou roubar as águas sagradas e manter suas energias pra si mesmo.

A batalha entre Malfurion e Azshara lançou o feitiço cuidadosamente feito pelos Bem Nascidos em caos. O vórtice instável nas profundidades da Fonte explodiu e acendeu uma cadeia catastrófica de eventos que viriam a fragmentar o mundo. A explosão volumosa agrediu o templo em suas bases e enviou tremores que rasgaram toda a terra torturada. Enquanto a terrível batalha entre a Legião e os aliados dos elfos noturnos aumentava mais e mais ao redor e sobre a cidade arruinada, a Fonte da Eternidade ruía e entrava em um colapso que causou seu desmoronamento.

A explosão catastrófica resultante quebrou a terra e destruiu os céus. Depois dos terremotos causados pela implosão da Fonte, as fundações do mundo foram sacudidas, os mares se apressaram em encher a ferida aberta na terra. Quase 80% do grande continente de Kalimdor foi dinamitado, enquanto sobrava apenas um punhado de continentes separados que foram cercados pelo novo e bravio mar. O centro do novo oceano, aonde ficava a Fonte da Eternidade, virou uma tempestade tumultuosa de fúria e energias caóticas. Esta cicatriz terrível, conhecida como o Turbilhão (Maelstrom), nunca deixaria de girar furioso. Permaneceria como uma lembrança constante daquela terrível catástrofe…

De alguma maneira, contra todas as probabilidades, a rainha Azshara e a elite de seus Bem Nascidos conseguiram sobreviver à provação. Torturados pelos poderes que eles tinham libertado, Azshara e seus seguidores foram arrastados para baixo do mar furioso pela implosão da Fonte. Amaldiçoados, eles se transformaram e assumiram novas formas, se tornando as odiosas serpentes Nagas. A própria Azshara se expandiu com ódio e raiva, enquanto se transformava em uma monstruosidade, refletindo a maldade e a malícia que sempre se esconderam dentro de seu coração sombrio.

Lá, no fundo do Redemoinho, as Nagas construíram para si uma nova cidade, Nazjatar, da qual eles reconstituiriam o seu poder. Depois disso levou mais de dez mil anos antes das Nagas revelarem a sua existência para o mundo da superfície.



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Illidan Stormrage – Inicialmente também lutou contra a Legião.

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Monte Hyjal e o Presente de Illidan


Os poucos elfos noturnos que sobreviveram à explosão catastrófica se reuniram e juntos construíram balsas para lentamente fazer seu caminho até o único grande continente visto. De alguma maneira, pela graça de [[Elune]], [[Malfurion]], [[Tyrande]], e [[Cenarius]] tinham sobrevivido à Fragmentação do Mundo. Os heróis cansados concordaram em conduzir os sobreviventes e estabelecer uma nova casa para as pessoas. Como eles viajaram em silêncio, eles inspecionaram os destroços de seu mundo e perceberam que suas paixões tinham forjado a destruição ao seu redor. Embora [[Sargeras]] e sua Legião tivessem sido banidos do mundo com a destruição da Fonte da Eternidade, Malfurion e seus companheiros pararam para ponderar o custo terrível da vitória.

Havia muitos Bem Nascidos que sobreviveram infectados à Fragmentação. Eles viajaram para a costa da nova terra junto com os outros elfos noturnos. Embora Malfurion desconfiasse dos motivos dos Quel’Doreis, ele estava satisfeito que eles não pudessem causar nenhum dano real sem as energias da Fonte.

Conforme todos kaldoreis cansados chegaram à costa da sua nova terra, eles descobriram que a montanha sagrada de Hyjal tinha sobrevivido à catástrofe. Buscando estabelecer uma casa nova para eles, Malfurion e os elfos noturnos escalaram os declives de Hyjal e alcançaram seu ápice varrido pelo vento. Eles desceram nas planícies arborizadas, e se aconchegaram entre os cumes enormes da montanha, eles acharam um lago pequeno e tranqüilo. Para seu horror, eles perceberam que as águas do lago tinham sido maculadas por magia arcana.

[[Illidan]], que também havia sobrevivido à Fragmentação, tinha alcançado o ápice de Hyjal antes de Malfurion e os elfos noturnos. Em uma tentativa desesperada causada pelo seu vicio mágico, Illidan tinha derramado três dos frascos que continham as águas preciosas da Fonte da Eternidade no lago montês para manter os fluxos de magia no mundo. As energias potentes da Fonte acenderam depressa e se fundiram em uma nova Fonte da Eternidade. O triunfante Illidan, acreditando que a Fonte era um presente para as gerações futuras, ficou chocado quando Malfurion o caçou. Malfurion explicou ao seu irmão que a magia era caótica e que seu uso conduziria inevitavelmente a corrupção e conflitos. Ainda assim, Illidan recusou-se a renunciar a seus poderes mágicos.

Sabendo bem aonde as idéias cruéis de Illidan eventualmente o conduziriam, Malfurion decidiu lidar de uma vez por todas com o poder de seu irmão louco. Com a ajuda de Cenarius, Malfurion prendeu Illidan dentro de uma prisão subterrânea vasta onde ele permaneceria preso e impotente até o fim dos tempos. Para assegurar a retenção de seu irmão, Malfurion designou a jovem vigilante [[Maiev]] Canção Sombria para ser a carcereira pessoal de Illidan.

Temendo que destruindo a nova Fonte eles pudessem provocar uma catástrofe ainda maior, os kaldoreis decidiram deixá-la intocada. Porém, Malfurion declarou que eles nunca mais praticariam novamente as artes da magia arcana. Debaixo dos olhos alertas de Cenarius, eles começaram a estudar as artes antigas do druidismo que os permitiria curar a terra saqueada e recultivar suas florestas amadas na base do Monte Hyjal.

A Árvore do Mundo e a Esmeralda
A História de warcraft 4º parte Nordrassil-the-banner



9.000 anos antes dos eventos do Warcraft 1

Por muitos anos, os elfos noturnos trabalharam incansavelmente para reconstruir o que eles puderam da sua pátria antiga. Deixando seus templos quebrados e estradas cobertas, eles construíram suas casas novas entre as árvores verdes e colinas sombreadas à base do Hyjal. Há tempos, os dragões que tinham sobrevivido à grande Fragmentação do Mundo saíram dos seus domicílios secretos.

[[Alexstrasza]] a vermelha, [[Ysera]] a verde, e [[Nozdormu]] o bronze desceram nas clareiras tranqüilas dos druidas e inspecionaram os frutos do trabalho dos elfos noturnos. Malfurion que tinha se tornado um Arquidruida de imenso poder, cumprimentou os dragões poderosos e lhes falou sobre a criação da nova Fonte da Eternidade. Os grandes dragões ficaram alarmados por ouvir tais notícias e especularam que enquanto a Fonte permanecesse ali, a Legião poderia um dia retornar para assaltar o mundo mais uma vez. Malfurion e os três dragões fizeram um pacto para manter a Fonte segura e garantir que os agentes da Legião Flamejante nunca mais achariam um modo de invadirem seu mundo.

Alexstrasza, a Provedora da Vida, colocou uma única e encantada semente dentro do coração da Fonte da Eternidade. A semente, ativada pelas potentes águas mágicas, deu vida a uma árvore colossal. As raízes poderosas da árvore cresceram nas águas da Fonte, e seu pálio verde parecia raspar o telhado dos céus. A imensa árvore seria um símbolo perpétuo do laço dos kaldoreis com a natureza, e suas energias se estenderiam para curar o resto do mundo com o passar do tempo. Os elfos noturnos deram para sua Árvore do Mundo o nome de Nordrassil (“coroa dos céus” em darnassiano).

Nozdormu, o Atemporal, colocou um encanto na Árvore do Mundo para assegurar que enquanto a árvore colossal permanecesse de pé, os elfos noturnos nunca envelhecessem ou ficassem doentes.

Ysera, a Sonhadora, também colocou um encanto na Árvore Mundial unindo-a ao próprio seu reino, a dimensão etérea conhecida como o Sonho Esmeralda. O Sonho, um mundo espiritual vasto e em constante mutação, existe fora dos limites do mundo físico. Do Sonho, Ysera regulou a diminuição e fluxo da natureza e o caminho evolutivo do próprio mundo. Os druidas, inclusive o próprio Malfurion, Foram ligados ao Sonho Esmeralda pela Árvore do Mundo. Como parte do pacto místico, os druidas concordaram em dormir durante séculos de forma que seus espíritos poderiam vagar nos caminhos infinitos do Sonho de Ysera.

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Exílio dos High Elves A História de warcraft 4º parte Emerald-dream-banner



7.300 anos antes dos eventos do Warcraft 1

Com o passar dos séculos, a nova sociedade dos elfos noturnos cresceu forte e se expandiu ao longo da floresta que eles vieram a chamar de Vale Cinzento. Muitas das criaturas e espécies que eram abundantes antes da Fragmentação do Mundo, como furbolgs e quilboars, reapareceram e floresceram na terra. Debaixo da liderança benevolente dos druidas, os elfos noturnos desfrutaram uma era de paz sem precedente e tranqüilidade sob as estrelas.

Porém, muitos dos sobreviventes Bem Nascidos originais começaram a ficar inquietos. Assim como aconteceu com Illidan, eles se tornaram vitimas da sede que vinha da perda de suas desejadas magias. Eles foram tentados a obter as energias da Fonte da Eternidade e retomar a prática de suas magias arcanas. [[Dath'Remar]], o Impertinente, começou a ridicularizar os druidas publicamente, chamando-os de covardes por recusar a usar as magias que ele falava que eram suas por direito. Malfurion e os druidas ignoraram os argumentos de Dath’Remar e advertiram os Bem Nascidos que qualquer uso de magia arcana seria punido com a morte. Em uma insolente e infortunada tentativa de convencer os druidas para rescindir a lei, Dath’Remar e seus seguidores soltaram uma terrível tempestade mágica no Vale Cinzento.

Os druidas não puderam matar tantos de sua raça, eles então decidiram exilar os descuidados Bem Nascidos de suas terras. Dath’Remar e seus seguidores, contentes por estarem livres afinal de seus primos conservadores, subiram a bordo de vários navios especialmente feitos e saíram velejando pelos mares. Embora nenhum deles soubesse o que os esperavam além das águas do Redemoinho furioso, eles estavam ansiosos para estabelecer sua própria pátria onde eles poderiam praticar suas desejadas magias sem serem punidos. Os Bem Nascidos, ou Quel’Doreis, como Azshara tinha os batizado em eras passadas, fixaram-se nas terras orientais onde os homens eventualmente chamariam de Lordaeron. Eles planejaram construir seu próprio reino mágico, [[Quel'Thalas]], e rejeitariam os ideais dos elfos noturnos de adorar a lua e focar em atividades noturnas. Apartir de então, eles abraçariam o sol e se chamariam de Altos Elfos.

As Sentinelas e a Longa Vigília


Com a partida de seus primos teimosos, os elfos noturnos voltaram sua atenção à custódia de sua pátria encantada. Os druidas, sentindo que seu tempo de hibernação estava cada vez mais perto, preparam-se para dormir e deixar para trás seus familiares. Tyrande que tinha se tornado a Alta Sacerdotisa de Elune falou para seu amado, [[Malfurion]], para não ir para o Sonho Esmeralda de Ysera. Mas Malfurion honrou seu acordo e entrou nos inconstantes sonhos, a sacerdotisa despediu-se com um adeus e jurou que eles nunca estariam longe se eles se agarrassem no seu verdadeiro amor.

Deixada só para proteger Kalimdor dos perigos do novo mundo, [[Tyrande]] juntou uma força lutadora poderosa entre suas irmãs kaldoreis. Essas mulheres guerreiras e destemidas, altamente treinadas que se empenharam na defesa de Kalimdor vieram a ser chamadas de “As [[Sentinelas]]”. Embora elas preferissem patrulhar as florestas sombrias do Vale Cinzento, elas fizeram muitos aliados que elas poderiam chamar quando tivessem alguma urgência.

O semi-deus [[Cenarius]] permaneceu por perto na Clareira da Lua do Monte Hyjal. Os filhos dele, conhecido como os Guardiões dos Bosques, ficavam vigiando os elfos noturnos e estavam sempre prontos para ajudar as Sentinelas a manter paz na terra. Até mesmo as filhas tímidas de Cenarius, as dryads, estavam aparecendo ao ar livre com mais freqüência.

A tarefa de policiar o Vale Cinzento manteve Tyrande ocupada, mas sem Malfurion ao lado dela, ela teve pouca alegria. Com o passar dos séculos enquanto os druidas dormiam ela cultivava seu medo de uma segunda invasão demoníaca. Ela não podia afastar a sensação de que a Legião Flamejante ainda estava lá fora, além da Grande Escuridão do céu, tramando sua vingança contra os elfos noturnos e o mundo de Azeroth.

E uma segunda invasão, com certeza não demoraria a acontecer!


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Mensagem por Srroberto Sex 24 Fev 2012, 18:08

Excelente! Nota 1.000! Hommerr, o historiador da guilda!
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